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                      Como você pode dizer que Jesus é Deus? 


Apesar de toda evidência para a ressurreição, muitos ainda perguntam: "Jesus foi um grande professor de moral, mas Ele verdadeiramente poderia ser Deus"? 
Jesus claramente afirmou ser Deus (Jo. 8:58 [ref. Ex. 3:14], 10:25-38, 12:44-45, também Mt. 10:40, 28:18, Mc. 14:60-62 [ref. Dn. 7:13-14], Lc. 5:20-26, 6:50, 10:16, Jo. 2:18-22, 5:17-23, 8:23, 13:13,19-20, 14:6-11, 17:5, Ap. 1:8, 22:12-13,16). Dado isto, há três possibilidades sobre Sua identidade. Ou Jesus era (a) um mentiroso, (b) um lunático, ou (c) Ele era Deus. 
Se Jesus foi um mentiroso, então Ele enganou mais pessoas que qualquer outro ser humano. Ele não pôde ser o maior mentiroso que já viveu, e também ser um grande professor de moral. Seu caráter é evidência de uma pessoa de virtude e integridade absoluta. Sua instrução foi pura e profunda. Ele não foi um mentiroso. 
Ao ler as palavras de Jesus, ficamos não só impressionados por Sua inteligência mas também com sua autoridade. O. Quentin Hyder, psiquiatra praticante na Cidade de Nova Iorque, analisou os registros do comportamento de Jesus, Sua personalidade e relações com os sintomas de desordens psiquiátricas. Ele disse que a evidência não apóia a noção que Jesus fosse um lunático. Hyder concluiu dizendo: "pode-se acreditar que Jesus, fora de honesta desilusão, afirmou ser Deus. Mas se a pessoa aceitar isto, a faz sem qualquer evidência psicológica em seu apoio e, realmente, apesar de evidência considerável ao contrário"
Jesus viveu uma vida sem pecado, perfeita. Seus companheiros mais próximos confirmaram isto (IPd. 1:18-19, 2:21-24, At. 10:38, IJo. 2:1, 3:5). Até mesmo Seus inimigos, que O traíram e O crucificaram, reconheceram Sua vida perfeita (Mt. 27:3-4; Lc. 23:14-15). Como a pessoa mais influente que já viveu, a história é medida pela vida de Jesus. Suas palavras, caráter e influência, atestam que Jesus era mais que um homem mortal. 
A maioria das pessoas admitem prontamente que Jesus foi um grande professor moral. Entendemos que é incompatível admitir a estatura de Jesus como um grande professor e não acreditar o que Ele ensinou. Jesus ensinou Sua própria divindade. Ele disse ser Deus e provou pela ressurreição. 
As Escrituras dizem que, na época, os apóstolos aceitaram a divindade de Cristo  (Mt. 1:23, 22:41-46, 25:31, Mc. 1:2-3 [ref. Is. 40:3], 1:27, 13:31 [ref. Is. 40:8], Lc. 2:11 [ref. Isaías 9:6], Jo. 1:1-4, 14, 20:24-31, At. 2:36, Rm. 9:5, Fl. 2:6, Cl. 1:13-19, 2:9, 1Tm. 3:16, Tt. 2:13, Hb. 1:2-13, 2Pd. 1:1, 1Jo. 5:20). 
Jesus tem todos os atributos da divindade, inclusive onipotência (Mt. 28:18), omnisciência (Jo. 1:48), onipresença (Mt. 18:20). Ele fez os trabalhos de deidade como criação (João 1:3) e elevando o morto (João 11:43-44). E ele foi adorado como deidade (Mateus 14:33). [N. do T.: Interessante é esta explicação da Translation Notes for the Gospels de Jay Green: "veja Lc. 10:22; Jo. 5:22; 13:3; 17:2; At. 2:30; Rm. 14:9; 1Co. 15:27; Ef. 1:20 autoridade - deriva de uma palavra que significa liberdade de escolha, para agir como quiser -só Deus tem esta liberdade para agir como Ele deseja. Todos os outros são obrigados a agir como Deus deseja". 'Autoridade' também vem do latim 'auctor', criador. Daí se vê como Jesus é o Criador]
Leia as quatro biografias de Jesus, quer dizer, os Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Decida por si mesmo se Jesus realmente era que disse ser. 
Se Jesus fosse o que disse que Ele era, você e eu estamos sob julgamento. Se nós dizemos que Ele não era Deus, precisamos reconciliar, de alguma forma, a mensagem de Jesus, a evidência e a história. 
Historicamente, podemos estar seguros de que o que nós lemos sobre Cristo na Bíblia é verdadeiro como qualquer outro evento registrado. Não é por falta de evidência que vamos deixar de crer em Jesus. Só pode ser por nossa atitude de às vezes deixarmos de obedecer a Deus ou que estamos pouco dispostos a mudar. As pessoas rejeitam Jesus por causa de razões morais, não intelectuais. 

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