HOME > APOLOGÉTICA GERAL 

                                  Você acredita em moral absoluta? 


A Bíblia diz muito claro que Deus fixou leis morais como padrões do que é certo e errado. As pessoas não tem opção de negar estas leis (Is. 45:19, Rm. 1:25). A penalidade para desafiar a Deus nisto é severa em último sentido (Gn. 2:17, Is. 5:20, Rm. 6:23, Judas 7). 
Mas nós também podemos defender morais absolutos sobre morais relativos.  Primeiro, o relativismo é sempre é auto-contraditório. A afirmação que "não há nenhuma moral absoluta" é uma declaração auto-contraditória, porque isto expressa um absoluto. É uma contradição interna e não pode ser verdade. 
Para ser um relativista, a pessoa tem que acreditar que (a) não há nenhuma verdade, (b) nada é conhecível e (c) nada é significante. O fato é que todas as pessoas vivem suas vidas com algum absoluto moral. Se toda a vida fosse verdadeiramente relativa, o grito para "justiça" desapareceria. Se toda a vida fosse relativa, não haveria nenhuma definição de "abuso" ou "racismo" etc. 
A idéia de que não existe absoluto é freqüentemente vista hoje com a palavra tolerância. Tolerância, no uso atual, propõe que todas as idéias são moralmente  equivalentes — que a verdade é relativa, que tudo o que nós aprendemos sobre moral em 4.000 anos de experiência humana nem tudo é verdade. 
Se a tolerância é uma virtude em si, então nós temos que tolerar tudo. Seguindo esta lógica, então, nós devemos ser tolerantes com, por exemplo, a escravidão ou um cartel da América do Sul, etc. É quem decide qual é a moral definitiva? Mas os relativistas não podem evitar de seguir esta regra. 
Cremos que tolerância e amor não são a mesma coisa. Jesus nos chama a um padrão maior que mera tolerância. Ele nos chama a compaixão. Apesar de Jesus ter andando entre prostitutas, coletores de impostos e outros, ele não pregou  "tolerância". Ele ajudou as pessoas a verem a verdade. Jesus amou a adúltera que ia ser apedrejada. Ele nos ama, apesar de também merecermos a pena de morte eterna. Jesus nos salva e nos pede, como a adúltera, para "deixarmos a vida de pecado" (Jo. 8:11). E Sua mensagem sempre muda as vidas das pessoas que ele toca. 
A evidência também apóia a idéia que há moral absoluta da mesma maneira que há absolutos físicos. Se nós desafiamos as leis físicas da natureza, por exemplo, dirigindo descontroladamente, cedo ou tarde ela nos alcançará. Do mesmo modo, se desafiamos as leis morais de Deus regularmente, podemos esperar sofrimento como conseqüências. 
É importante reconhecer que Deus não nos deu leis morais, i.e. regras pelas quais viver, porque Ele é mau, odioso ou arbitrariamente restritivo. Ele nos deu regras justamente porque ele nos ama tanto que Ele quer que nós estejamos seguros e felizes. 
Vamos ver mais evidências. Há muitas estatísticas para verificar a validade dos efeitos de viver o estilo de casado na Bíblia. Por exemplo, os estudos mostram que os casais heterossexuais monogâmicos tem maior felicidade e  "satisfação" de vida e maior realização sexual que qualquer outro estilo de vida. E as pessoas que vivem um estilo de vida cristão são significativamente mais saudáveis e vivem em média mais que outros grupos

VOLTA

           

Free Web Hosting