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A religião não é só uma invenção de pessoas que tem   necessidades psicológicas? 


O cristianismo oferece a mais pura rota a realização pessoal. O cristianismo, em particular, é cheio de paradoxos e difíceis exigências. Como Charles Colson (veja na lista de recursos) perguntou: "se nós estivéssemos criando nosso próprio deus, criaríamos alguém com tantas exigências severas para justiça, retidão, serviço e abnegação como nós achamos nos textos bíblicos?" 
Jesus disse: amai seus inimigos. Vire a outra face. O orgulho é um pecado. Se você quer ficar rico, seu dinheiro. Se você quer ser verdadeiramente grande, seja um servo. Ele disse que se sua mão direita o faz pecar, corte-a e jogue-a! E Ele disse que ser perseguido em Seu nome é uma bênção. (Nossa!) 
Segundo Jesus, o rico é pobre; o orgulhoso é que está humilhado; o humilhado é exaltado; os pecadores são perdoados. Os últimos são os primeiros e os primeiros serão os últimos. 
Este não é o tipo de conversa que alguém usaria para falar a multidões para satisfazer suas necessidades psicológicas! É o oposto do que hoje a moderna
psicologia
chama de "auto-estima" ou "eu estou OK", "você está OK". Como Charles Colson disse, as palavras de Jesus desafiam a todos, pondo a risco a razão inteira da pessoa para viver. 
R. C. Sproul mostra que a questão da origem de religião não é psicológica mas histórica. A verdade do cristianismo não é determinada por como poderia ter começado, mas como começou. 
Qual é a maior muleta psicológica — o cristianismo ou o ateísmo? Entendemos que o ateísmo e o agnosticismo são as filosofias a serem desafiadas. O ateísmo não é uma invenção psicológica para se ficar livre da obrigação moral? Por causa de nosso egocentricidade, Deus pode parecer como uma ameaça. O ateísmo e agnosticismo querem cobrir isso refutando a Deus 




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