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                                       Os pilares do islamismo

Os Cinco Pilares da Crença

1. Crença num Deus único, Alá. (Surata 23:116, 117)

2. Crença em anjos. (Surata 2:177)

3. Crença em muitos profetas, mas numa só mensagem. Adão foi o primeiro profeta. Outros incluem Abraão, Moisés, Jesus e "o Postremo dos Profetas", Maomé. (Surata 4:136; 33:40)

4. Crença num dia de juízo. (Surata 15:35, 36)

5. Crença na onisciência e presciência de Deus e na Sua predeterminação de todos os eventos. Todavia, o homem tem liberdade para escolher as suas ações. [As seitas islâmicas estão divididas quanto à questão do livre-arbítrio.] (Surata 9:51)

Os Cinco Pilares da Observância

1. Repetir o credo (chahada): "Não há deus senão Alá; Maomé é o mensageiro de Alá." (Surata 33:40)

2. Oração (salat) voltado para Meca, cinco vezes por dia. (Surata 2:144)

3. Caridade (zakah), a obrigação de dar uma porcentagem do que se ganha e do valor de certos bens. (Surata 24:56)

4. Jejum (sawm), especialmente durante a celebração de Ramadã, que dura um mês. (Surata 2:183-185)

5. Peregrinação (hadji). Pelo menos uma vez na vida, todo muçulmano varão tem de fazer a jornada a Meca. Apenas a doença e a pobreza são justificativas lícitas. (Surata 3:97)

A esses cinco pilares, a seita khawarij adicionou o jihad. Traduzido comumente como guerra santa, significa batalha com a qual se atinge um dos objetivos do islamismo: reformar o mundo. É permitido o uso dos Exércitos nacionais como meio de difundir os princípios do islã. Segundo a doutrina muçulmana, as guerras, porém, não podem visar a expansão territorial nem a conversão forçada de pessoas. Por isso, o jihad não é aceito por toda a comunidade islâmica.

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