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                                 Foi Jesus apenas um profeta?

Quer Jesus tenha sido ou não adotado, muitas pessoas concordam que existia íntimo relacionamento entre Jesus e Deus. O conceito do Alcorão, por exemplo, é de que Jesus era um dos profetas de Deus, embora não fosse Filho de Deus, nem alguém que morreu uma morte sacrificial. Com efeito, o Alcorão afirma que "Deus [Alá] não teve filho algum". Diz-se até mesmo aos crentes que devem "advertir aqueles que dizem: Deus teve um filho", porque "é uma blasfêmia o que proferem".

O Alcorão admite que "antes deste já existia o livro de Moisés, o qual era guia e misericórdia", e acrescenta: "E este (Alcorão) é um Livro que o corrobora." O Alcorão também afirma que "é inconcebível que (o Alcorão) seja um Livro inventado, pois é a corroboração dos Livros anteriores a ele". Então, se o Alcorão é "uma corroboração dos Livros anteriores", especialmente do "Livro de Moisés", o que dizer dos textos em Gênesis 6:2, 4, que falam sobre "os filhos do verdadeiro Deus", e de Êxodo 4:22, que diz: "Assim disse Jeová: ‘Israel é meu filho, meu primogênito’"? Por que o próprio Deus empregaria a ilustração de que tem um filho se tal idéia fosse monstruosa "blasfêmia"?

Se Jesus era um verdadeiro profeta de Deus e ainda assim não era Filho de Deus, por que, repetidas vezes, se referiria a Deus como sendo seu Pai? Até mesmo diz sobre si mesmo, em Mateus 11:27: "Tampouco há quem conheça plenamente o Pai, exceto o Filho."

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