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1. O JESUS HISTÓRICO | ||
Jesus foi uma pessoa real ou um mito? Nesse caso, quanto do "real" Jesus nós podemos saber da Bíblia? Temos evidência que Jesus viveu, ensinou, morreu e ressucitou como diz a Bíblia? Ainda que nós aceitemos a própria Bíblia é confiável, existem algumas afirmações extraordinárias sobre este homem, diferente de todas as pessoas que viveram. Nossa fé é baseada na pessoa e estas afirmações do Livro - como podemos explicar essas afirmações para encontrar a verdade? Esta lição centralizará na evidência para a historicidade de jesus Cristo e a afirmação extraordinária que Jesus ressucitou. ObjetivosMeta 1: Estudaremos se Jesus de Nazaré foi uma pessoa histórica que realmente viveu na Palestina durante o primeiro século d.C. examinhado a evidência.Meta 2: Veremos as críticas da fundação básica do Evangelho - a ressurreição de Jesus e suas implicações.
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Idéias cépticasAs pessoas realmente se perguntam se Jesus viveu ou não? Que dizem os cépticos? Talvez você tenha ouvido essas afirmações:
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Questões para o Jesus históricoTem havido vários movimentos, ou "questões", nos últimos dois séculos para encontrar ao Jesus histórico por estudiosos religiosos que parecem minar a natureza religiosa e a fidelidade do NT.Iluminismo–A primeira questãoA Primeira Questão para o Jesus histórico começou depois de 1700 e acabou até meados de 1900, por Hermann Samuel Reimarus (1694-1768), professor alemão. Reimarus foi um deísta alemão e racionalista e representou a primeira investigação de Jesus no Iluminismo.Em seu texto que foi publicado depois de sua morte porque temia as conseqüências de sua publicação, Reimarus defende que havia uma diferença entre o Jesus real e aquele que nós conhecemos pelos Evangelhos: "Eu vi grande motivo em separar o que os apóstolos dizem em seus próprios escritos do que o próprio Jesus realmente disse e ensinou, porque os apóstolos mesmos eram mestres..."Ele cria que esta diferença existiu porque os discípulos escreveram seu próprio ponto de vista sobre Jesus e que Ele ensinou dentro do Judaísmo, não tendo intenção de criar uma nova religião ou anular a Lei. Reimarus dizia que Jesus se imaginava um messias político e que depois de sua morte os discípulos criaram um esquema para conservar o movimento de Jesus roubando seu corpo e proclamando sua ressurreição.
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Criticismo - a segunda questãoA segunda questão começou depois da Primeira Guerra Mundial na Alemanha e continou até 1970. Seus proponentes são Martin Dibelius e Rudolf Bultmann.O objetivo desta questão era "reconstruir" a mensagem original de Jesus, e depois comparar com o que a Igreja primitiva dizia e encontrar onde eles concordavam e discordavam. Ela se centra em:
Os críticos da forma propõe que so Novos Evangelhos do Novo Testamento não foram originalmente escritos completos, mas foram coleções de fatos separados de tradicões orais, mitos ou parábolas que eram "colocadas" juntas para formar uma coletânea artificial que ajudou a divulgar as práticas da igreja antiga. A crítica formal tentar reconstiruir estes episódios originais sem a coletânea artificial. | ||
Seminário de Jesus –a terceira questãoA terceira questão começou nos anos setenta e continua até o momento. O membro mais conhecido do movimento é John Dominic Crossan (The Historical Jesus, HarperCollins, 1991), mas este movimento também abrange uma coalizão livre com movimentos liberais como The Jesus Seminar, organizado em 1985 por Robert W. Funk que produziu The Five Gospels: The Search for the Authentic Words of Jesus (1993) e The Acts of Jesus: The Search for the Authentic Deeds (1998).Sua aproximação para crítica da Bíblia está em uma fonte de declarações hipotética "Q" (Quelle, alemão para "fonte"), e o livro apócrifo de Tomé. Os movimentos da terceira questão tem duas metas:
"Eles [os estudiosos do Jesus Seminar] concluíram que o Jesus da história é muito diferente do ícone da Cristandade tradicional: Jesus não caminhou na água, alimentou a multidão, transformou água em vinho ou ressucitou Lázaro. Ele foi executado como uma ameaça pública, não por dizer ser Filho de Deus. E na visão do Seminário, ele não ressucitou; a resurreição é, ao invés disso, baseada nas experiências visionárias de Pedro, Paulo e Maria." | ||
[Nota do webmaster: tenho encontrado bons recursos ao preparar este material na Leadership University Web Archive. Em particular, utilizei vários artigos de William Lane Craig que escreveu muito sobre o tema da fidelidade histórica e da historicidade de Jesus e a autencidade do Evangelho.]